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Monday, December 30, 2024
 
Software Testing
 
  • Introdu��o
  • Processo testando do come�o
  • Processo testando do batente
  • Estrat�gia testando
  • Planta testando
  • An�lise do risco
  • Ciclo de vida testando do software
  •  
    Software Testing Types
     
  • Testar de est�tica
  • Testar din�mico
  • Testar de Blackbox
  • Testar de Whitebox.
  • Testar da unidade.
  • Testar das exig�ncias.
  • Testar da regress�o.
  • Manipula��o de erro testando.
  • Testar da sustenta��o manual.
  • Testar Intersystem.
  • Controlar testar.
  • Paralelizar testar.
  • Testar do volume.
  • Testar do Stress.
  • Testar de desempenho.

  •  
    Testing Tools
     
  • Corredor da vit�ria
  • Corredor da carga
  • Testar o diretor
  • Teste de seda
  • Testar o s�cio

  •  
    Interview Question
     
  • Ganhar o corredor
  • Carregar o corredor
  • Teste de seda
  • Testar o diretor
  • Pergunta testando geral

  •    
     
     

    Pergunta testando geral da entrevista


    A D V E R T I S E M E N T

    9.What � uma �inspe��o�?

    * Uma inspe��o � formalized do que um �walkthrough�, tipicamente com 3-8 povos including um moderator, o leitor, e um registrador fazer exame de notas. O assunto da inspe��o � tipicamente um original tal como umas especs. das exig�ncias ou uma planta de teste, e a finalidade � encontrar problemas e ver o que falta, para n�o reparar qualquer coisa. Os participantes devem preparar-se para este tipo de encontro lendo atrav�s do original; a maioria de problemas ser�o encontrados durante esta prepara��o. O resultado da reuni�o da inspe��o deve ser um relat�rio escrito.

    os tipos 10.What de testar devem ser considerados?

    * Caixa preta que testa - n�o baseada em algum conhecimento do projeto ou do c�digo interno. Os testes s�o baseados em exig�ncias e em funcionalidade.

    * Caixa branca que testa - baseada no conhecimento da l�gica interna do c�digo de uma aplica��o. Os testes s�o baseados na cobertura de indica��es do c�digo, filiais, trajetos, circunst�ncias.

    * Testar da unidade - a escala �mais micro� de testar; para testar fun��es particulares ou m�dulos do c�digo. Feito tipicamente pelo programador e n�o por verificadores, como requer conhecimento detalhado do projeto e do c�digo internos do programa. Feito n�o sempre f�cilmente a menos que a aplica��o tiver uma arquitetura well-designed com c�digo apertado; pode reque os m�dulos do excitador do teste ou chicotes de fios tornar-se do teste.

    * Integra��o incremental que testa - testar cont�nuo de uma aplica��o como a funcionalidade nova � adicionado; requer que os v�rios aspectos da funcionalidade de uma aplica��o sejam independentes bastante trabalhar separada antes que todas as partes do programa estejam terminadas, ou que os excitadores do teste estejam desenvolvidos como necessitados; feito por programadores ou por verificadores.

    * Testar da integra��o - testar de partes combinadas de uma aplica��o para determinar se funcionarem junto corretamente. As �pe�as� podem ser m�dulos do c�digo, aplica��es individuais, aplica��es do cliente e do usu�rio em uma rede, etc. Este tipo de testar � especialmente relevante ao cliente/usu�rio e aos sistemas distribu�dos.

    * Testar funcional - o tipo testar da preto-caixa engrenou �s exig�ncias funcionais de uma aplica��o; este tipo de testar deve ser feito por verificadores. Isto n�o significa que os programadores n�o devem se certificar de que seu c�digo trabalhe antes de o liberar (que naturalmente se aplica a todo o est�gio de testar.)

    * Testar do sistema - tipo testar da preto-caixa que � baseado em especifica��es de exig�ncias totais; cobre todas as partes combinadas de um sistema.

    * Testar End-to-end - similar a testar do sistema; a extremidade �macro� da escala do teste; envolve testar de um ambiente completo da aplica��o em uma situa��o que imite o uso real-world, tal como a intera��o com uma base de dados, usando comunica��es da rede, ou a intera��o com outros ferragem, aplica��es, ou sistemas se apropriado.

    * Sanity que testa ou testar do fumo - tipicamente um esfor�o testando inicial determinar se uma vers�o de software nova estiver executando bem bastante para o aceitar para um esfor�o testando principal. Por exemplo, se o software novo estiver deixando de funcionar sistemas cada 5 minutos, bogging abaixo sistemas a um rastejamento, ou �s bases de dados corrupting, o software n�o pode ser em um �s�o� bastante circunst�ncia para autorizar mais mais testar em seu estado atual.

    * Testar da regress�o - reexaminando ap�s reparos ou modifica��es do software ou de seu ambiente. Pode ser dif�cil determinar especialmente quanto reexaminar � needed, perto da extremidade do ciclo de desenvolvimento. As ferramentas testando automatizadas podem ser especialmente �teis para este tipo de testar.

    * Testar de aceita��o - testar final baseado em especifica��es do end-user ou do cliente, ou baseado no uso por end-users/clientes sobre algum per�odo de tempo limitado.

    * Testar da carga - testando uma aplica��o sob cargas pesadas, tais como testar de um Web site sob uma escala das cargas para determinar em que ponto o tempo de resposta de sistema degrada ou falha.

    * Testar do Stress - termo usado frequentemente permutavelmente com �carga� e �desempenho� que testa. Usou-se tamb�m descrever testes como testar funcional de sistema quando sob cargas raramente pesadas, a repeti��o pesada de determinadas a��es ou entradas, a entrada de valores num�ricos grandes, perguntas grandes do complexo a um sistema da base de dados, etc.

    * Testar de desempenho - denominar usado frequentemente permutavelmente com �stress� e �carga� que testa. O �desempenho� testar (e algum outro �tipo� de testar) � definido idealmente na documenta��o das exig�ncias ou no QA ou nas plantas de teste.

    * Testar da usabilidade - testando para o �user-friendliness�. Claramente isto � subjetivo, e depender� do end-user ou do cliente alvejado. As entrevistas do usu�rio, os exames, a grava��o video de sess�es do usu�rio, e outras t�cnicas podem ser usados. Os programadores e os verificadores n�o s�o geralmente apropriados como verificadores da usabilidade.

    * Instalar/testar do uninstall - testar de completamente, parcial, ou o melhoramento instalam/processos do uninstall.

    * Testar da recupera��o - testando como bom um sistema recupera dos ru�dos el�tricos, das falhas da ferragem, ou de outros problemas catastr�ficos.

    * Testar de Failover - usado tipicamente permutavelmente com da �testar recupera��o�

    * Testar da seguran�a - testando como bom o sistema protege de encontro a acesso interno ou externo desautorizado, aos danos intencionais, etc.; pode reque t�cnicas testar sofisticadas.

    * Testar da compatibilidade - testando como o software bom executa em um ambiente particular da ferragem/software/sistema se operando/rede/etc.

    * Testar Exploratory - feito exame frequentemente para significar um teste creativo, informal do software que n�o seja baseado em plantas de teste formais ou em casos do teste; os verificadores podem aprender o software como o testam.

    * Testar ad hoc - similar a testar exploratory, mas feito exame frequentemente para significar que os verificadores t�m a compreens�o significativa do software antes de o testar.

    * testar Contexto-dirigido - testar dirigido por uma compreens�o do ambiente, da cultura, e do uso pretendido do software. Por exemplo, a aproxima��o testando para o software m�dico vida-cr�tico do equipamento seria completamente diferente do que aquela para um jogo de computador low-cost.

    * Testar de aceita��o do usu�rio - determinando se o software for satisfat�rio a um end-user ou a um cliente.

    * Testar da compara��o - comparando fraquezas e for�as do software aos produtos competindo.

    * Testar do alfa - testar de uma aplica��o quando o desenvolvimento aproximar a conclus�o; as mudan�as menores do projeto podem ainda ser feitas em conseq��ncia de tal testar. Feito tipicamente por end-users ou por outros, n�o por programadores ou por verificadores.

    * Testar Beta - testando quando o desenvolvimento e testar s�o terminados essencialmente e erros e problemas finais necessita ser encontrado antes da libera��o final. Feito tipicamente por end-users ou por outros, n�o por programadores ou por verificadores.

    * Testar do Mutation - um m�todo para determinar se um jogo de casos dos dados de teste ou do teste for �til, deliberadamente introduzindo v�rias mudan�as do c�digo (�erros�) e reexaminando com os dados de teste/casos originais para determinar se os �erros� forem detectados. A execu��o apropriada requer recursos computacionais grandes.

    11.What s�o 5 problemas comuns no processo do desenvolvimento do software?

    * Exig�ncias cont�nuas - desobstru�das, exig�ncias completas, detalhadas, cohesive, ating�veis, testable que s�o concordadas por todos os jogadores. Usar prot�tipos ajudar pregar abaixo exig�ncias. Em ��gil� - datilografar ambientes, coordena��o cont�nua com clientes/end-users � necess�rio.

    * Programa��es real�sticas - reservar a hora adequada para o planeamento, o projeto, testar, o erro que reparam, reexaminar, as mudan�as, e a documenta��o; o pessoal deve termina o projeto sem queimar-se.

    * Testar adequado - come�ar testar cedo sobre, reexaminar depois que reparos ou mudan�as, planta por a hora adequada para testar e erro-reparar. �Cedo� testar idealmente inclui a unidade que testa por colaboradores e testar do built-in e potencialidades diagn�sticas.

    * Furar �s exig�ncias iniciais tanto quanto poss�vel - ser preparado para defender de encontro �s mudan�as e �s adi��es excessivas uma vez que o desenvolvimento come�ou, e para ser preparado para explicar conseq��ncias. Se as mudan�as forem necess�rias, devem adequadamente ser refletidas em mudan�as relacionadas da programa��o. Se poss�vel, trabalhar pr�xima com clientes/end-users para controlar expectativas. Isto fornecer-lhes-� um n�vel mais elevado do conforto com suas decis�es das exig�ncias e minimiz�-lo-� mudan�as excessivas mais tarde sobre.

    * uma comunica��o - reque walkthroughs e inspe��os quando apropriado; fazer o uso extensivo das ferramentas de uma comunica��o do grupo - E-mail, groupware, ferramentas erro-seguindo networked e ferramentas de ger�ncia da mudan�a, potencialidades do Intranet, etc.; segurar que a informa��o/documenta��o � dispon�veis e modernas - preferivelmente eletr�nico, n�o papel; promover o teamwork e a coopera��o; usar protoypes se poss�vel esclarecer expectativas dos clientes.

    12.What � software �qualidade�?

    * O software da qualidade � razoavelmente bug-free, entregado no tempo e dentro do or�amento, das exig�ncias das reuni�es e/ou das expectativas, e � maintainable. Entretanto, a qualidade � obviamente um termo subjetivo. Depender� de quem o �cliente� � e sua influ�ncia total no esquema das coisas. Uma opini�o de �ngulo larga os �clientes� de um projeto do desenvolvimento do software p�de incluir end-users, verificadores da aceita��o de cliente, oficiais do contrato do cliente, ger�ncia do cliente, a organiza��o do desenvolvimento.

    * Ger�ncia/contabilistas/verificadores/salespeople, coordenadores futuros da manuten��o do software, acionistas, columnists do compartimento, etc. Cada tipo de �cliente� ter� sua pr�pria inclina��o na �qualidade� - o departamento de contabilidade p�de definir a qualidade nos termos dos lucros quando um end-user p�de definir a qualidade como user-friendly e bug-free.

    13.What � �c�digo bom�?

    * * �o c�digo bom� � o c�digo que trabalha, � erro livre, e � readable e maintainable. Algumas organiza��es t�m o coding �padr�es� a que todos os colaboradores s�o supostos aderir, mas todos tem id�ias diferentes sobre o que s�o o mais melhor, ou o que � demasiado ou demasiado poucas r�guas. H� tamb�m umas v�rios teorias e metrics, tais como o metrics de complexidade de McCabe. Deve ser mantido na mente que o uso excessivo dos padr�es e das r�guas pode stifle a produtividade e a creatividade. De �as revis�es par�, �camarada verificam� ferramentas da an�lise do c�digo, etc. pode ser usado verificar para ver se h� problemas e refor�ar padr�es. Para o coding de C e de C++, est�o aqui algumas id�ias t�picas considerar em ajustar r�guas/padr�es; estes podem ou n�o podem aplicar-se a uma situa��o particular:

    * Minimizar ou eliminar o uso de vari�veis globais.

    * Usar nomes descritivos da fun��o e do m�todo - usar superior e lowercase, evitar abreviaturas, usar tantos como car�teres como necess�rio ser adequadamente descritivo (o uso de mais de 20 car�teres n�o � fora da linha); ser consistente em nomear conven��es.

    * Usar nomes vari�veis descritivos - usar superior e lowercase, evitar abreviaturas, usar tantos como car�teres como necess�rio ser adequadamente descritivo (o uso de mais de 20 car�teres n�o � fora da linha); ser consistente em nomear conven��es.

    * Os tamanhos da fun��o e do m�todo devem ser minimizados; menos de 100 linhas do c�digo s�o boas, menos de 50 linhas s�o prefer�veis.

    * As descri��es da fun��o devem claramente ser soletradas para fora nos coment�rios que precedem o c�digo de uma fun��o.

    * Organizar o c�digo para a legibilidade.

    * Usar o whitespace generosa - verticalmente e horizontalmente.

    * Cada linha do c�digo deve conter 70 car�teres m�ximos.

    * Uma indica��o do c�digo por a linha.

    * O estilo do Coding deve ser throught consistente um o programa (por exemplo, o uso dos suportes, dos recortes, nomeando conven��es, etc.)

    * Em adicionar coment�rios, err no lado de demasiados melhor que em demasiado poucos coment�rios; uma r�gua de polegar comum � que deve haver pelo menos tantas como linhas dos coment�rios (blocos including do encabe�amento) como linhas do c�digo.

    * N�o importa como pequena, uma aplica��o deve incluir documentaion da fun��o total do programa e para fluir (mesmo alguns par�grafos s�o melhores do que nada); ou se poss�vel uma carta de fluxo separada e uma documenta��o detalhada do programa.

    * Fazer o uso extensivo dos procedimentos da manipula��o de erro e de registrar do status e de erro.

    * Para C++, para minimizar a complexidade e aumentar o maintainability, evitar n�veis demais do inheritance em heirarchies da classe (relativo ao tamanho e � complexidade da aplica��o). Minimizar o uso do inheritance m�ltiplo, e minimizar o uso de sobrecarregar do operador (nota que a l�ngua de programa��o de Java elimina o inheritance m�ltiplo e sobrecarregar do operador.)

    * Para C++, os m�todos da classe do sustento pequenos, menos de 50 linhas do c�digo por o m�todo s�o prefer�veis.

    * Para C++, fazer o uso liberal dos alimentadores da exce��o.

    14.What � �projeto bom�?

    * * o �projeto� poderia consultar a muitas coisas, mas consulta frequentemente �ao projeto funcional� ou �ao projeto interno�. O projeto interno bom � indicado pelo c�digo do software cuja a estrutura total � desobstru�da, compreens�vel, f�cilmente modific�vel, e maintainable; � robust com potencialidade registrar suficiente da erro-manipula��o e do status; e trabalhos corretamente quando executado. O projeto funcional bom � indicado por uma aplica��o cuja a funcionalidade possa ser seguida para tr�s �s exig�ncias do cliente e do end-user. Para os programas que t�m uma rela��o de usu�rio, � frequentemente uma id�ia boa supor que a extremidade - o usu�rio ter� pouco conhecimento do computador e n�o pode ler um manual de usu�rio ou mesmo a ajuda em linha; algum r�gua--polegar comum inclui:

    * O programa deve agir em uma maneira essa menos surpresas o usu�rio

    * Deve sempre ser evidente ao usu�rio o que podem ser feitos em seguida e como retirar

    * O programa n�o deve deixar os usu�rios faz algo stupid sem aviso eles.

    15.What � SEI? CMM? CMMI? ISO? IEEE? ANSI? Ajudar�?

    * SEI = �instituto da tecnologia de programa��o� na universidade do Carnegie-Mellon; iniciado pelo departamento da defesa de ESTADOS UNIDOS para ajudar melhorar processos do desenvolvimento do software.

    * CMM = da �modelo da maturidade potencialidade�, chamado agora o CMMI (da �integra��o do modelo da maturidade potencialidade�), tornado pelo SEI. � um modelo de 5 n�veis da �maturidade process� que determinam a efic�cia em entregar o software da qualidade. � engrenado �s organiza��es grandes tais como contratantes grandes do departamento da defesa de ESTADOS UNIDOS. Entretanto, muitos dos processos do QA envolvidos s�o apropriados a toda a organiza��o, e se razoavelmente aplicado podem ser �teis. As organiza��es podem receber as avalia��es CMMI submetendo-se a avalia��es por revisores de contas qualificados.

    * N�vel 1 - caracterizado pelo caos, peri�dico apavoram-se, e os esfor�os heroic requeridos por indiv�duos para terminar com sucesso projetos. Poucos se alguns processos no lugar; os sucessos n�o podem ser repet�veis.

    * N�vel 2 - seguir do projeto do software, ger�ncia das exig�ncias, planeamento real�stico, e os processos da ger�ncia da configura��o est�o no lugar; as pr�ticas bem sucedidas podem ser repetidas.

    * N�vel 3 - os processos do desenvolvimento e da manuten��o do software padr�o s�o integrados durante todo uma organiza��o; um IS-IS do grupo do processo da tecnologia de programa��o no lugar para oversee processos do software, e os programas de treinamento s�o usados assegurar a compreens�o e a conformidade.

    * N�vel 4 - os metrics s�o usados seguir a produtividade, os processos, e os produtos. O desempenho do projeto � predictable, e a qualidade � consistentemente elevada.

    * N�vel 5 - o foco est� na melhoria process continouous. O impacto de processos e de tecnologias novos pode ser predito e eficazmente executado quando requerido.

    * Perspective CMM em avalia��es: Durante 1997-2001, 1018 organiza��es foram avaliadas. Daqueles, 27% eram rated no n�vel 1, 39% em 2, em 23% em 3, em 6% em 4, e em 5% em 5. (Para avalia��es durante o per�odo 1992-96, 62% estavam no n�vel 1, 23% em 2, em 13% em 3, em 2% em 4, e em 0.4% em 5.) O tamanho mediano das organiza��es era 100 pessoais da tecnologia de programa��o/manuten��o; 32% das organiza��es eram contratantes ou ag�ncias federais de ESTADOS UNIDOS. Para aquelas avaliadas no n�vel 1, a �rea process chave a mais problematical estava na garantia de qualidade do software.

    * ISO = �organiza��o internacional para a estandardiza��o� - o padr�o do ISO 9001:2000 (que substitui o padr�o precedente de 1994) concerne-os os sistemas de qualidade que s�o avaliados por revisores de contas exteriores, e aplica-se a muitos tipos de organiza��es da produ��o e do manufacturing, software nao justo. Cobre processos da documenta��o, do projeto, do desenvolvimento, da produ��o, testar, da instala��o, prestar servi�os de manuten��o, e o outro. O jogo cheio dos padr�es consiste: (a) Q9001-2000 - Sistemas de ger�ncia da qualidade: Exig�ncias; (b) Q9000-2000 - Sistemas de ger�ncia da qualidade: Fundamentos e vocabul�rio; (c) Q9004-2000 - Sistemas de ger�ncia da qualidade: Guidelines para melhorias do desempenho. Para ser ISO 9001 certificado, um revisor de contas third-party avalia uma organiza��o, e a certifica��o � tipicamente boa por aproximadamente 3 anos, depois do qual um reassessment completo � requerido. Anotar que a certifica��o do ISO n�o indica necessariamente produtos de qualidade - indica somente que os processos documentados est�o seguidos. Ver tamb�m http://www.iso.ch/ para a informa��o a mais atrasada. Nos ESTADOS UNIDOS os padr�es podem ser comprados atrav�s do Web site de ASQ em http://e-standards.asq.org/

    * IEEE = �instituto de coordenadores el�tricos e de eletr�nica� - entre outras coisas, cr�a padr�es tais como de �o padr�o IEEE para a documenta��o de teste do software� (padr�o 829 de IEEE/ANSI), 'o padr�o de IEEE de testar de unidade do software (padr�o 1008 de IEEE/ANSI), de �o padr�o IEEE para plantas da garantia de qualidade do software� (padr�o 730 de IEEE/ANSI), e o outro.

    * ANSI = �American National Standards Institute�, o corpo preliminar dos padr�es industriais nos ESTADOS UNIDOS; publica alguns padr�es software-relacionados conjuntamente com o IEEE e o ASQ (sociedade americana para a qualidade).

    * Outros m�todos da avalia��o do processo da ger�ncia do software development/IT al�m de CMMI e de ISO 9000 incluem o SPICE, o Trillium, o TickIT, a tira de bota, o ITIL, o MOF, e o CobiT.

    16.What � o �software ciclo de vida�?

    * O ciclo de vida come�a quando uma aplica��o conceived primeiramente e termina quando � j� n�o dentro uso. Inclui aspectos tais como o conceito inicial, an�lise de exig�ncias, projeto funcional, projeto interno, planeamento da documenta��o, planeamento do teste, coding, prepara��o de original, integra��o, testando, manuten��o, updates, reexaminando, phase-out, e outros aspectos.

    as ferramentas testando automatizadas 17.Will fazem testar mais f�cil?

    * Possivelmente para projetos pequenos, o tempo needed para aprend�-los e executar n�o pode val�-lo a pena. Para projetos maiores, ou projetos a longo prazo on-going podem ser valiosos.

    * Um tipo comum de ferramenta automatizada � do �o tipo registro/playback�. Por exemplo, um verificador podia estalar com todas as combina��es de escolhas do menu, de escolhas da caixa de di�logo, de teclas, etc. em um GUI da aplica��o e ter os �gravados� e os resultados registrados por uma ferramenta. A �grava��o� est� tipicamente no formul�rio do texto baseado em uma l�ngua scripting que seja interpretable pela ferramenta testando. Se as teclas novas estivessem adicionadas, ou algum c�digo subjacente na aplica��o estivesse mudado, etc. a aplica��o p�de ent�o ser reexaminado apenas �jogando para tr�s� as a��es �gravadas�, e comparando os resultados registrando aos efeitos da verifica��o das mudan�as. O problema com tais ferramentas � que se houver umas mudan�as cont�nuas ao sistema que est� sendo testado, as �grava��es� podem ter que ser mudado tanto que se torna muito time-consuming para atualizar continuamente os certificados. Adicionalmente, a interpreta��o e a an�lise dos resultados (telas, dados, registros, etc.) podem ser uma tarefa dif�cil. Anotar que h� ferramentas record/playback para rela��es baseadas texto tamb�m, e para todos os tipos de plataformas.

    * Um outro tipo comum de aproxima��o para a automatiza��o de testar funcional � �testar automatizado data-driven� ou �keyword-dirigido�, em que os excitadores do teste s�o separados dos dados e/ou das a��es utilizados em testar (uma �a��o� seria algo como �incorpora um valor a uma caixa de texto�). Os excitadores do teste podem estar no formul�rio de ferramentas automatizadas do teste ou de software testando custom-written. Os dados e as a��es podem mais f�cilmente ser mantidos - como atrav�s de um spreadsheet - desde que s�o separados dos excitadores do teste. Os excitadores do teste �leram� os dados/informa��o da a��o para executar testes especificados. Esta aproxima��o pode permitir um controle, um desenvolvimento, uma documenta��o, e uma manuten��o mais eficientes de testes/casos automatizados do teste.

    * Outras ferramentas automatizadas podem incluir:

    * Analisadores do c�digo - monitorar a complexidade do c�digo, o adherence aos padr�es, etc.

    * Analisadores da cobertura - estas ferramentas verificam que partes do c�digo foram exercitadas por um teste, e podem ser orientadas � cobertura da indica��o do c�digo, � cobertura da circunst�ncia, � cobertura do trajeto, etc.

    * Analisadores da mem�ria - tais como limit-verificadores e detetores do escape.

    * Ferramentas do teste da carga/desempenho - para aplica��es testando do cliente/usu�rio e da correia fotorreceptora sob v�rios n�veis da carga.

    * Ferramentas do teste da correia fotorreceptora - para certificar-se de que as liga��es sejam v�lidas, o uso do c�digo do HTML est� correto, cliente-lado e os programas do usu�rio-lado trabalham, intera��es de um Web site s�o seguros.

    * Outras ferramentas - para a ger�ncia do caso do teste, a ger�ncia da documenta��o, o relat�rio do erro, e a ger�ncia da configura��o.

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