A estrat�gia do teste identifica os n�veis m�ltiplos do teste, que est�o indo ser executados para o projeto. As atividades em cada n�vel devem ser planeadas bem adiantado e tem que formalmente ser documentado. Baseado nas plantas individuais somente, os n�veis do teste individual s�o realizados.
A entrada significa o ponto de entrada a essa fase. Por exemplo, para a unidade que testa, o coding deve estar completo e ent�o somente um pode come�ar testar da unidade. A tarefa � a atividade que � executada. O Validation � a maneira em que o progresso e a exatid�o e a conformidade s�o verificados para essa fase. A sa�da diz os crit�rios da conclus�o dessa fase, depois que o validation � feito. Por exemplo, o crit�rio da sa�da para testar de unidade � todos os casos do teste de unidade deve passar.
Planta de teste da unidade {UTP}
A planta de teste da unidade � a planta total para realizar as atividades do teste de unidade. O verificador da liga��o prepara-a e ser� distribu�do aos verificadores individuais, que contem as seguintes se��es.
Que deve ser testado?
A planta de teste da unidade deve claramente especificar o espa�o de testar de unidade. Nisto, normalmente a entrada b�sica - a sa�da das unidades junto com sua funcionalidade b�sica ser� testada. Neste caso na maior parte as unidades de entrada ser�o testadas para o formato, o alinhamento, a exatid�o e os totais. O UTP dar� claramente as r�guas de que tipos de dados est�o atuais no sistema, em seu formato e em suas condi��es de limite. Esta lista n�o pode ser exhaustive; mas � melhor ter uma lista completa destes detalhes.
Seq��ncia de testar
As seq��ncias das atividades do teste que devem ser realizadas nesta fase devem ser alistadas nesta se��o. Isto inclui, se executar primeiramente casos positivos do teste ou o teste negativo encaixota primeiramente, para executar os casos do teste baseados na prioridade, para executar os casos do teste baseados em casos positivos do teste dos grupos etc. do teste prova que o sistema executa o que � suposto para fazer; os casos negativos do teste provam que o sistema n�o executa o que n�o � suposto para fazer. Testando as telas, as limas, a base de dados etc., ser ser dado na seq��ncia apropriada.
Funcionalidade b�sica das unidades
Como as funcionalidades independentes das unidades s�o testadas que exclui toda a comunica��o entre a unidade e outras unidades. A pe�a da rela��o � fora do espa�o deste n�vel do teste. Aparte das se��es acima, as seguintes se��es s�o dirigidas, muito espec�fico a testar da unidade.
Ferramentas testando da unidade
Prioridade de unidades do programa
Nomeando a conven��o para casos do teste
Status que relata o mecanismo
Aproxima��o do teste da regress�o
Crit�rios de ETVX
Planta de teste da integra��o
A planta de teste da integra��o � a planta total para realizar as atividades no n�vel do teste da integra��o, que contem as seguintes se��es.
Que deve ser testado?
Esta se��o especifica claramente os tipos das rela��es cai sob o espa�o de testar interno, rela��es externas, com pedido e a resposta deve ser explicada. Esta necessidade para ir profundamente nos termos de detalhes t�cnicos mas da aproxima��o geral como as rela��es s�o provocadas � explicada.
Seq��ncia da integra��o
Quando h� m�ltiplo os m�dulos atuais em uma aplica��o, a seq��ncia em que devem ser integrados estar�o especificados nesta se��o. Neste, as depend�ncias entre os m�dulos jogam um papel vital. Se uma unidade B tiver que ser executada, pode necessitar os dados que s�o alimentados pela unidade A e pela unidade X. Neste caso, as unidades A e X t�m que ser integrados e ent�o usando esses dados, a unidade B tem que ser testada. Isto tem que ser indicado ao jogo do todo das unidades no programa. Dado isto corretamente, as atividades testando conduzir�o ao produto, construindo lentamente o produto, unidade pela unidade e integrando ent�o os.
Planta do teste do sistema {STP}
A planta do teste do sistema � a planta total que realiza as atividades do n�vel do teste do sistema. No teste do sistema, aparte de testar os aspectos funcionais do sistema, h� algumas atividades testando especiais realizadas, como testar de stress etc. Os seguintes s�o as se��es normalmente atuais na planta do teste do sistema.
Que deve ser testado?
Esta se��o define o espa�o do sistema que testa, muito espec�fico ao projeto. Normalmente, testar do sistema � baseado nas exig�ncias. Todas as exig�ncias devem ser verificadas no espa�o de testar do sistema. Isto cobre a funcionalidade do produto. Aparte do este que testar especial � executado s�o indicados tamb�m aqui.
Grupos funcionais e a seq��ncia
As exig�ncias podem ser agrupadas nos termos da funcionalidade. Baseado nisto, pode haver umas prioridades tamb�m entre os grupos funcionais. Por exemplo, em uma aplica��o da opera��o banc�ria, qualquer coisa relacionado aos clientes de cliente pode ser agrupado em uma �rea, qualquer coisa relacionado �s transa��es da inter-filial pode ser agrupado em uma �rea etc. a mesma maneira para o produto que est� sendo testado, estas �reas devem ser mencionadas aqui e as seq��ncias sugeridas de testar destas �reas, baseado nas prioridades devem ser descrita.
Planta de teste da aceita��o {ATP}
O cliente em seu lugar executa testar de aceita��o. Ser� muito similar ao teste do sistema executado pela unidade do desenvolvimento do software. Desde que o cliente � esse quem decide o formato e os m�todos testando como parte de testar de aceita��o, n�o h� nenhum ind�cio espec�fico na maneira que realizar�o testar. Mas n�o diferir� muito de testar do sistema. Supor que todas as r�guas, que s�o aplic�veis ao teste do sistema, podem ser executadas a testar de aceita��o tamb�m.
Desde que este � apenas um n�vel de testar feito pelo cliente para o produto total, pode incluir casos do teste including os detalhes do n�vel da unidade e do teste da integra��o.
Um esbo�o da planta de teste da amostra junto com sua descri��o � como mostrado abaixo:
Esbo�o da planta de teste
1. FUNDO - este artigo sumaria as fun��es do sistema da aplica��o e dos testes a ser executados. 2. INTRODU��O 3. SUPOSI��ES - indica todas as suposi��es antecipadas que sejam feitas ao testar a aplica��o. 4. ARTIGOS do TESTE - alistar cada um dos artigos (programas) a ser testados. 5. AS CARACTER�STICAS A SER TESTADAS - alistar cada uma das caracter�sticas (fun��es ou exig�ncias) que ser�o testadas ou demonstradas pelo teste. 6. CARACTER�STICAS A N�O SER TESTADAS - alista explicitamente cada caracter�stica, fun��o, ou exig�ncia que n�o ser� testada e porque n�o. 7. APROXIMA��O - descrever os fluxos de dados e a filosofia do teste. Simula��o ou execu��o viva, etc. Esta se��o menciona tamb�m todas as aproxima��es que ser�o seguidas nos v�rios est�gios da execu��o do teste. 8. Indica��o geral dos CRIT�RIOS do ARTIGO PASS/FAIL - lista especificada do esperado output e toler�ncias 9. CRIT�RIOS de SUSPENSION/RESUMPTION - deve o funcionamento de teste do come�o � conclus�o? Sob que circunst�ncias pode ser recome�ado no meio? Estabelecer pontos de verifica��o em testes longos. 10. TESTE DELIVERABLES - Que, al�m do software, ser� entregado? Relat�rio de teste Testar o software 11. Tarefas funcionais TESTANDO das TAREFAS (por exemplo, equipamento ajustado acima de) Tarefas administrativas 12. NECESSIDADES AMBIENTAIS Afastamento de seguran�a Espa�o & equipamento do escrit�rio Exig�ncias da ferragem/software 13. RESPONSABILIDADES Quem faz as tarefas na se��o 10? Que o usu�rio faz? 14. STAFFING & TREINAR 15. PROGRAMA��O 16. RECURSOS 17. RISCOS & CONTING�NCIAS 18. APROVA��ES
Os detalhes da programa��o do v�rio teste passam como testes de unidade, testes da integra��o, testes do sistema devem claramente ser mencionados junto com os esfor�os estimados.
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